Após um tempo a acompanhar às informações relativamente, a Pandemia COVID-19, conforme batpizada pela OMS, enquanto 'Agente de Psicologia (ciência do comportamento)', decidi debruçar-me concernente o assunto.
Num momento em que o 'Terror' se espalha diariamente a nível global, paramos de ouvir dos grupos terroristas, assalto à bancos em grande destaque, e entra em cena um novo «delinquente» o papão 'COVID-19' fazendo várias vítimas.
Aquele que era num momento Epidemia (patologia específica de uma região), passou de à Pandemia (internacional) e vai se agravando cada vez mais, querendo ganhar a configuração, de Pandemónio, causando um completo tumulto a nível nacional e internacional.
Com a pandemia do COVID-19, instalou-se no seio das populações, um comportamento e sentimento extremo e cerrado com os cuidados orientados pelo 'MINSA' e os órgãos de difusão massiva, que passaram a ganhar bastante relevância, tornando-se quase que patológico e pegar o quadro de 'fobias' que podem surgir no indivíduo fruto do alarme social e impacto da comunicação radiofónica e televisiva.
Em menos de 6 meses de existência da patologia, o COVID-19, mexeu com 'Tudo e Todos', paralisou Ligas e Actividades Desportivas, Saídas Diplomáticas, tornou quase impossível às Relações Bilaterais e Internacionais, maior parte dos eventos a nível do mundo se vão vendo adiadas e canceladas.
A Patologia, colocou-nos à todos numa condição de «quarentena extrema», onde todos somos suspeitas de carregar e poder transmitir o vírus aos demais.
Evitam-se actos de cordialidade e respeito, característicos de determinada cultura nas relações interpessoais como o aperto de mãos, beijo a face e outros, como método de evitar a transmissão da patologia.
O comportamento das massas alterou de forma individual e extrema, às instituições não se estão adaptar a realidade para prevenir a doença.
Pensamos que seria mais fácil às instituições público ou privadas, optarem pela cultura preventiva, a da lavagem das mãos, com água e sabão, o álcool gel a entrada das mesmas, do que ditar acto de exclusão, onde apenas nós somos 'os saudáveis' e Tudo o resto 'doente'.
Instalou-se o sentimento de insegurança, indiferença, frieza nas relações e quase terror, com os suspeitos em quarentena, entrarem para um estado onde estejam mais propensos a contrair a patologia e determinadas fobias, do que serem preservados.
É necessário mais do que evitar o aperto de mão, optar por acções preventivas de maior eficácia, algumas supracitadas, como algumas escolas no Japão estão a aplicar.
Conforme às coisas andam, até parece que já carregamos dentro de nós o COVID-19, esperando apenas ser manifesta durante o dia.
É mister não aterrorizar!
Não mexer de forma extrema com o estado emocional e de consciência das massas, procurando optar pela prevenção e não pelo terror.
Enfim, precisamos estar certos de que somos parte integrante de um Estado e que o COVID-19, é uma ameaça a defesa nacional e um assunto sério para se pensar e actuar, muito particularmente tarefa da defesa nacional e nós com acções individuais, sermos agentes da mudança do actual quadro da sanidade nacional.
O COVID-19, é um problema global, precisa de atenção e actuação global.
Rumo a prevenção e não estigmatização.
ATT: Evitar disseminar Fake News!
19.Março.2020
M. Altino CS